Tenho de te perdoar... não por ti, mas por mim. Enquanto não o fizer vou estar a pensar, a repensar e a contrapensar e não me apetece ir por aí.
Chama-me doida...
Irritas-me nessa solidão acompanhada, de gente que te dá tudo e não espera nada em troca. Talvez seja essa a questão... eu espero (vá, até mesmo exijo!) alguma coisa em troca.
Sei que uma omissão não é uma mentira, mas é um dizer "não te quero aqui" ou "não quero dividir isto contigo". Ok. Eu meto-me na minha vida. E questiono... se a minha vida está tão perto da tua não será esse também um assunto meu?
(Vou escrever para a Revista Maria...)