... cozinhar brigadeiros às 11 horas da noite... e não os comer!
lavar a cara ao blog!!!! Volto já!
Este ano tem sido louco! Mas mesmo louco! Tem acontecido de tudo um pouco... a mim e à minha família de eleição (leia-se amigos). Muito riso, muito choro, muita irritação, muita calma, muito álcool , nada de álcool , muita noite, muito dia. Andamos de um extremo ao outro enquanto o diabo esfrega o olho. Apesar de o 8 ser um número redondo, o equilíbrio não tem sido uma constante.
Claro que tudo vale muito mais a pena, mais intenso e mais sentido e, sem dúvida, que o 2008 está a ser bastante mais positivo que o 2007. Há um tempo atrás falava com o meu amigo R.G . por e-mail e ele escrevia: "Bem, o 2008 está realmente a ser um bom ano para ti!!! Ainda bem que o 2007 já passou...". Eu respondi-lhe: "É verdade. O 7 foi mesmo um número mau... Ainda bem que no ano de 7777 já não vou andar por cá!"
Let it never be said,
That romance is dead,
Cause there's so little else,
Occupying my head,
There is nothing I need,
Except the function to breath,
But I'm not really fussed,
Doesn't matter to me...
Ruby, Ruby, Ruby, Ruby!
Do ya, do ya, do ya, do ya!
Know what you're doing doing to me!?
Ruby, Ruby, Ruby, Ruby!
Due to lack of interest,
Tomorrow is cancelled,
Let the clocks be reset,
And the pendulums held,
Cause nothing at all,
Except the space in-between,
Finding out what you're called,
And repeating your name...
Ruby, Ruby, Ruby, Ruby!
Do ya, do ya, do ya, do ya!
Know what you're doing doing to me!?
Ruby, Ruby, Ruby, Ruby!
Could it be, could it be,
That you're joking with me,
And you don't really see,
You and me...
Could it be, could it be,
That you're joking with me,
And you don't really see,
You and me...
Ruby, Ruby, Ruby, Ruby!
Do ya, do ya, do ya, do ya!
Know what you're doing doing to me!?
Ruby, Ruby, Ruby, Ruby!
Do ya, do ya, do ya, do ya!
Know what you're doing doing to me!?
Mulheres... é complicado escrever sobre elas, visto que sou uma e desde logo é-me difícil ser imparcial. Apesar disso, vejo-me mais como um homem rude do campo, com alguns laivos de gaja e, isso sim, sou bastante feminina no que toca ao meu aspecto. No fundo, gosto de ser mulher.
Somos bonitas e elegantes, temos a genética preparada para a maternidade e somos detentoras de uma sabedoria de vida muito importante. Acredito mesmo nisto, apesar de apenas um número reduzido de pessoas consiga demonstrá-lo.
Mas as mulheres também conseguem ser palermas. Umas cabras. E, regra geral, com a mira apontada para outra mulher. Amiga, conhecida ou perfeita estranha. E isto é das coisas mais estúpidas que acontecem em termos de fenómenos sociais.
Aborrece-me particularmente ter que levar com o carimbo de estupor pelas atitudes que a malta do mesmo género que eu tem.
A vida já é naturalmente complicada. Chega de a tornar ainda pior. A mim faz-me dor de cabeça. Não chega já?!?
Há dias em que me fazes bem. Há dias que não.
Há dias em só quero viajar contigo. Há dias em que só quero fugir de ti.
Há dias em que me apetece abraçar-te. Há dias em que nem quero olhar para ti.
Há dias em que vou passar contigo a vida inteira. Há dias em que não vou estar contigo nem mais um segundo.
Há dias em que gosto muito de ti. Há dias em que não gosto nada.
Há dias em que me enches a alma e há dias em que me deixas o coração vazio...
Pronto
Agora que voltou tudo ao normal
Talvez você consiga ser menos rei
E um pouco mais real
Esqueça
As horas nunca andam para trás
Todo dia é dia de aprender um pouco
Do muito que a vida traz.
Mas muito pra mim é tão pouco
E pouco é um pouco demais
Viver tá me deixando louca
Não sei mais do que sou capaz
Gritando pra não ficar rouca
Em guerra lutando por paz
Muito pra mim é tão pouco
E pouco eu não quero mais
Chega!
Não me condene pelo seu penar
Pesos e medidas não servem
Pra ninguém poder nos comparar
Porque
Eu não pertenço ao mesmo lugar
Em que você se afunda tão raso
Não dá nem pra tentar te salvar
Porque muito pra mim é tão pouco
E pouco é um pouco demais
Viver tá me deixando louca
Não sei mais do que sou capaz
Gritando pra não ficar rouca
Em guerra lutando por paz
Muito pra mim é tão pouco
E pouco eu não quero ...
...veja
A qualidade está inferior
E não é a quantidade que faz
A estrutura de um grande amor
Simplesmente seja
O que você julgar ser o melhor
Mas lembre-se que tudo que começa com muito
Pode acabar muito pior
E muito pra mim é tão pouco
E pouco é um pouco demais
Viver tá me deixando louca
Não sei mais do que sou capaz
Gritando pra não ficar rouca
Em guerra lutando por paz
Muito pra mim é tão pouco
E pouco eu não quero mais
Pouco eu não quero mais.
Pouco eu não quero mais.
(Daniel Oliveira - Olhares.com )
O Dia dos Namorados, ou Dia de São Valentim, como preferirem, foi um dia de seca no trabalho. Além de ser uma celebração que nada me diz, tive que trabalhar o tema com as crianças e foi um desespero. Corações para cá, corações para lá, amor para aqui, namorados para ali. Enfim, foi difícil passar a mensagem para as crianças de algo que não gosto. Ossos do oficio!
No final do dia, estava eu sentada numa cadeira a ansiar pela hora de saída, enquanto as crianças brincavam na sala, a R. aproximou-se de mim.
R.- "T., vamos brincar às cabeleireiras! Vou fazer-te um penteado!!!"
T. - "Está bem R., - disse eu - "faz-me um penteado bonito para ir sair hoje com o meu namorado!"
Entretanto a M., que se tinha sentado junto a nós pergunta:
M. - "Vais sair hoje com o teu namorado T.?"
T. - "Sim M., vou."
M. - "E vais sair para onde?"
T. - "Ainda não sei M."
M. - "Vais para a cama?"
T.- "Para a cama?!?!?!?!?!?!?"
M.- "Sim, para a cama. Eu sei que se namora na cama!!!"
T. - "A sério M.?!? Namora-se na cama?!? Não sabia... "
M. - "Sim T., os namorados vão para a cama esconder o amor!!!"
T. - "Não M., estás enganada. Os namorados vão para a cama mostrar o amor, não escondê-lo!"
Tendo em conta que a M. tem 4 anos a conversa ficou por aqui... Eu a pensar que talvez não fosse suposto dizer aquelas coisas, afinal sou professora dela, e ela com um ar de quem não está a perceber nada da conversa.
(Foto David Lages - Olhares.com)
Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço
Venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero
Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir
São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida