Terça-feira, 18 de Setembro de 2012

também deixa a alma leve e não é preciso asneirar!



 Modo de uso: coloca-te em frente ao monitor e tenta fazer igual. Anos de vida!;)
publicado por daily às 22:11

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coisas que gostaria de dizer a certas pessoas mas não posso porque iria perder o emprego e assim o estado português não me poderia tirar mais dinheiro e isso era uma grande chatice pois sou extremamente parva e gosto muito de sofrer

"Vão-se foder" é o mote. Já lemos todos no facebook aquele texto que alguém inspirado escreveu onde, muito directamente, diz o que todos pensamos. E, se de nada serviu, pelo menos o seu autor deve ter-se sentido de alma lavada por ter tirado cá para fora as ideias que lhe moíam o pensamento.

Fiquei a pensar os quantos "vão-se foder" me apetece dizer e escrever e gritar e grafitar em carros e paredes desta cidade.

Vão-se foder os administradores das empresas, que são uns corruptos e putanheiros, que usam e abusam do trabalho e dedicação de pessoas sérias, para ganharem cada vez mais dinheiro que, por sua vez, lhes patrocina as viagens e as idas aos bares de alterne.

Vão-se foder os directores que compactuam com os administradores e, a um nível mais pessoal, nos infernizam a vida, tomam más decisões, são incompetentes, preguiçosos mas capazes de aceitar os louros do trabalho de toda a gente apesar de não fazerem absolutamente nada de útil. Perda inútil de oxigénio.

Vão-se foder alguns (não todos) clientes dessas empresas, que são chatos e aborrecidos, não cumprem o que está estipulado mas estão sempre a exigir. Arrogantes, mal-formados, estupores representantes de uma classe alta de merda, onde parecer é muito, mas muito mais importante do que realmente ser.

Vão-se foder algumas das pessoas que trabalham nessas empresas, que só olham para elas próprias e são burras, mas daquelas mesmo burras, que vêem a casa dos segredos e discutem o tópico ao almoço.

Vão-se foder as horas de trabalho extraordinárias não pagas, escravatura, o trabalho sem horário, onde só há hora de entrada e não se discute a hora de saída, que está apenas no papel e é fictícia. E vão-se foder as pessoas que compactuam com isto e que ficam a olhar de lado quando, às nove da noite, te levantas da secretária onde estás sentado a trabalhar desde as oito da manhã, para finalmente ires para casa e poderes estar umas horas com aqueles de quem realmente gostas.

Vão-se foder os betinhos de merda, já não há paciência para vocês. Sair à noite em locais que vocês insistem em invadir, apesar de ninguém vos querer lá, é desesperante. Beber um copo, conversar ou sair para dançar torna-se praticamente impensável se as vossas calças beige e os vossos gritos histéricos estão presentes. Cresçam. Evoluam. O mundo está todo a mudar e vocês são sempre iguais, todos iguais, fotocópias?

E um último grande vão-se foder para quem está em locais de atendimento ao público e é pouco profissional, antipático e mal-educado, como se a culpa de estar a fazer uma coisa de que não se gosta e ser mal pago por isso fosse dos outros. Vão ser trombudos com os vossos chefes porque aqui deste lado existem pessoas com as mesmas queixas e insatisfações e sem responsabilidade nenhuma acerca da vossa situação.

 

(De facto, a alma fica mais leve...)

 

publicado por daily às 19:54

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Quinta-feira, 6 de Setembro de 2012

sinto-me assim quando estou a trabalhar. quem quiser que tire as suas próprias conclusões.

música: Parov Stelar - Catgroove
publicado por daily às 23:00

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one day you're in, next day you're out

Descobri precisamente agora que ter um blog está fora de moda...
Sou tão not cool...
publicado por daily às 22:13

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Homecoming

Dei por mim a pensar que, contrariamente ao que a sabedoria popular nos diz, o tempo não é o que fazemos dele. Dei por mim a pensar que, contrariamente ao que nos diz a sabedoria popular, eu sou (neste momento) aquilo que o tempo quer fazer de mim. Resumo: ando sem tempo ou fora de tempo ou qualquer coisa entre essas premissas.
Mas tenho vontade de ripostar (ri + postar) e voltar aqui à Letra, que, apesar de nunca a ter deixado parece quase que sim.
Aconteceram muitas coisas, aconteceu a vida. Muitas viagens, lá fora e cá dentro ( leia-se de mim!), boas e más, muito boas mas nunca muito más.
Apetece-me outra escrita, acho que diferente. Talvez esteja a ficar (mais?!?!) velha ou apenas noutra etapa.
sinto-me: Virada para a escrita!
publicado por daily às 22:10

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